Na minha época de estudante de 2º grau, ouvi uma professora fazer uma pergunta boba sobre sexualidade que à época pouco me chamou atenção apesar da surpresa da resposta. Era o 1º ano ainda, haviam muitos alunos “turistas” do tipo que sabe-se que não chegam até o fim do ano, e a aula era de Física. E a professorinha perguntou em meio ao assunto que estava no ar: “Qual é o maior órgão sexual” E começou o burburinho e risadinhas tolas de sempre. Após algum suspense ela saiu com a resposta: “Para quem pensou bobagem, o maior órgão sexual é o cérebro” e decepcionou a todos!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Fraudes no mundo do vinho

A fraude, a burla e a desonestidade são defeitos que ocorrem na humanidade e no mundo do vinho também. Entre os colecionadores de garrafas raras ou de guarda, na elaboração, produção na distribuição e na comercialização em geral ocorre fraudes. Várias histórias neste mundo são descritas de vinhos que não atendem a regulamentações dos países de onde provém, ou são batizados, não são produzidos de uvas citadas no rótulo etc…., aliás em relação a isto ouvimos na própria Argentina que determinados produtores nos venderam por um tempo Bonarda por Malbec no sentido de aproveitar a onda e o sucesso daquela uva entre nós. Ah hermanos isto no se puede. Em 2005 houve relatos de falsificação dos famosos vinhos Chianti, o que rendeu penas a diversos distribuidores fraudadores. No entanto uma das histórias mais famosas de fraude relaciona-se a comercialização dos vinhos de guarda franceses da coleção pessoal de Thomas Jefferson. Conhecido como aficcionado no mundo do vinho em especial dos vinhos de Bordeaux tinha o hábito de identificar com suas iniciais os rótulos destes vinhos de coleção. Conta-se inclusive que chegou a pagar na época (ao redor do ano de 1800) mais de 7.500 U$, por uma simples garrafa que no cambio atual equivaleria a mais de 120.000 U$ para se ter uma dimensão deste custo. Não faz muito tempo surgiram vinhos para leilão no qual se observou as iniciais Th. J e em um deles estava escrito ”Laffite 1787 Th.J”, que  avaliadas inicialmente foram consideradas da coleção pessoal do ex presidente dos Estados Unidos. No entanto varias  garrafas mesmo depois de comercializadas foram consideradas fraudes, pois o ex-presidente era cauteloso e anotava em seus acervos dados dos vinhos e para os mesmos utilizava simplesmente TI apesar de por vezes utilizar o Th. J ou TJ para outras documentações.
Esta simples história serve de alerta para os mortais degustadores de vinho no sentido de se ter cuidado com o que se compra, de se conhecer todas as nuances da distribuição, produção e de condições de venda do produto para não se adquirir Th. J ou TJ pensando ser um TI.

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